É sempre assim
mal te vejo,
dá um aperto
em meu peito.
Vejo relâmpagos,
lembranças
e fujo de tudo
que te traga aqui
Fingo uma força
que me machuca,
louca vontade
de não resistir.
Me pego apreensiva,
as avessas dos meus
dias,
corro ao espelho,
e não me encontro ali.
Pensei que tivesse ido,
mas quem foi fui eu,
Um espetro de presente,
na verdade,
o presente já passado.
Simplesmente, não dá
com não sentir?
Disfarço pedra,
mais ainda bate.
Sufocado dentro de mim.
Algo vermelho do amor,
que se encolhe ao te
ver,
te via tão bonito,
Foi meu grande erro,
te querer menino,
querer demais.
Agora espalho cartas,
tentando entender,
porque me amas tanto,
se foge do querer.
Guardo esse pequenino,
coração bobo de
menina,
ainda sensível,
se modifica dia a dia,
ama muito mais que
antes,
só que não mais a
ventania
amo quem devia.
Vanessa Siqueira
a maneira com a qual se expressa é demais! lindo poema, lindas palavras! adorei!
ResponderExcluirSempre inspirada! :D
ResponderExcluirSumiu flor, saudade demais de vc!
Tantas coisinhas pra falar.. hihi
Beijooo ;*
Vanessa, meus parabéns pelas belíssimas palavras.
ResponderExcluirMe encanto ao ler seus poemas, especialmente pela forma que descreve tão bem histórias ou momentos que imagina. Sou seu admirador incondicional!
Continue sempre assim. Forte abraço.